As extremas
políticas, de ambos os espectros, apresentam um risco significativo à harmonia
social. De um lado, a extrema direita tem se manifestado por meio de
nacionalismos exacerbados, xenofobia e repressão de grupos minoritários.
Movimentos recentes em diferentes partes do mundo mostram como discursos de
ódio e políticas autoritárias podem levar a ataques violentos contra
comunidades inteiras. De outro lado, a extrema esquerda, embora com uma agenda
diferente, também recorre a métodos que ameaçam a estabilidade, com ações que
incluem sabotagens e atos de violência em nome da justiça social, mas que
acabam por alienar e prejudicar a população civil.
Pesquisadores
apontam que tanto a extrema direita quanto a extrema esquerda se nutrem da
polarização e da desinformação. Com a crescente influência das redes sociais, a
propagação de discursos que incentivam a violência ou a intolerância encontrou
terreno fértil. Esse ambiente promove uma mentalidade de "nós contra
eles", na qual a diplomacia e o diálogo são substituídos pela imposição e
pelo confronto.
Portanto, é
essencial que a sociedade global rejeite os extremos e busque um equilíbrio
fundamentado em valores democráticos e de respeito mútuo. Apenas assim é
possível prevenir a escalada de atos terroristas e construir um futuro onde a
divergência de ideias seja tratada com debate e não com violência.
Wilson GJ
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